Di María faz grande partida, participa dos três golos, e conduz equipa francesa à final continental. Neymar é menos participativo, mas acerta duas bolas na trave de Gulácsi.
Thomas Tuchel surpreendeu. Deixou Icardi no banco, lançou Paredes e deu mais liberdade para o trio Mbappé, Neymar e Di María. Deu muito certo. O PSG foi agressivo e foi pouco ameaçado. O primeiro golo saiu aos 12 minutos. O argentino cobrou falta, e Marquinhos subiu muito para cabecear para o golo. O segundo sairia no final da primeira parte, com o próprio camisa 11. Após pressão na saída de bola, Ander Herrera accionou Neymar, que deu passe de letra para Di María completar: 2 a 0.
Na segunda parte, Julian Nagelsmann tentou deixar a sua equipa mais incisivo. Colocou Forsberg e Schick na equipa, apostou em jogadas pelos lados do campo e lançamentos na área. Mas deu espaços para o contra-ataque. E assim o PSG liquidou o jogo. Num contragolpe puxado por Bernat, o próprio lateral apareceu na área para completar cruzamento de Di María: 3 a 0. Com tamanha vantagem, o Paris ainda teve boas chances nos pés de Mbappé e controlou o resultado para garantir a inédita vaga na final.